Alguns partidos políticos pretendem lançar um “outsider” à Presidência da República no intuito de derrotar o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição. Esses mesmos partidos querem lançar “outsiders” nos estados.
Mas ao analisar a performance de “outsiders” eleitos em 2018 nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no DF, é fácil deduzir que o eleitor não mais votará em marinheiro de “primeira viagem”, nem em aventureiros sem conhecimento prático de política.
Alguns governadores considerados “outsiders” eleitos em 2018, como por exemplo, Joao Doria (São Paulo), Zema (Minas Gerais) e Ibaneis Rocha (Distrito Federal) enfrentam o descontentamento da população pelas medidas impostas na Pandemia (lockdown e toque de recolher) e ainda enfrentam a fúria da PRG (Procuradoria Geral da República) que quer saber o que os 27 governadores de Estado e do DF fizeram com os recursos federais recebidos, além de respostas sobre o precoce fechamento de hospitais de campanha.
Outro conhecido “outsider”, Wilson Witzel, foi ejetado da cadeira de governador do estado do Rio de Janeiro, após uma enxurrada de denúncias.
Por outro lado, decretar lockdown, sumir com dinheiro público, gastar mal e sem planejamento e principalmente não prestar contas do que foi recebido pelo Governo Federal, poderá resultar na prisão de alguns governadores em breve.
O Covidão tá chegando..